ROSINHA E OUTROS BICHOS DO MATO
de Marta Pessoa
Em 1934, o Estado Novo apresenta-se ao mundo com uma Exposição Colonial onde o viril Império português exibe como símbolo máximo Rosinha, uma nativa guineense. ROSINHA E OUTROS BICHOS DO MATO revisita este acontecimento para entender o que nele se construiu e como ainda hoje pode ecoar no pretenso “racismo suave” dos portugueses.