JORNAL PÚBLICO
Luís Miguel Oliveira sobre DONZELA GUERREIRA no Público de hoje.
«Curtas cenas ficcionais com actrizes (salvé Joana Bárcia, que tão rara se tem feito em cinema), quase sempre diálogos ou monólogos, articulam-se com a presença de uma narração em off (…) e no aspecto mais imaginativo, com uma vasta colecção de documentos, fotográficos, fílmicos, sonoros, memorabilia diversa, integrados pela montagem de forma que assume plenamente o seu carácter documental – levando Donzela Guerreira para territórios na vizinhança do “filme-arquivo”. (…) [A] escolher mais o refúgio poético do que o ensaio sociológico. (…)»
Publicado em: 05-11-2020